Antonio Zambujo el cantante alentejano que muchos españoles conocimos por comentarios a su música en cadenas de radio de alcance nacional es un prolífico autor de canciones como Catavento da sé.
Esta veleta de la torre en la que Zambujo articula su historia y que ve a lo lejos desde su calle, llena de historias cotidianas, se basa en una popular canción alentejana largamente oida y cantada en la frontera. Acorda, María Acorda.
Los españoles tenemos un alto desconocimiento de toda la creatividad musical portuguesa, que es mucha, variada y de calidad.
En el siguiente enlace podemos ver las distintas historias que Zambujo nos cuenta.
https://www.youtube.com/watch?v=9QrErHO4UX0
Rosa foi pra cidade
Maria foi ver o mar
Joana passou da idade
Eu vou vendo a minha rua
A ver passar
Dona Amélia morreu
Amadeu desanimou
Um dia quis ver o céu
Benzeu-se com o chapéu
E voou
Da minha rua eu vejo ao longe
O catavento da sé
E o galo gira ao sabor do vento
Que vira com a maré
Gira pelo próprio pé
Contra o tempo que gira
O relógio da torre da sé
O gato fugiu da fome
O padre deixou-se ficar
O café mudou de nome
E eu vou vendo a minha rua
A ver passar
Maria foi ver o mar
A mãe disse cautela
Nao ouviu, quis-se casar
Se um dia quiser voltar
Vou estar à janela
Da minha rua eu vejo ao longe
O catavento da sé
E o galo gira ao sabor do vento
Que vira com a maré
Gira pelo próprio pé
Contra o tempo que gira
O relógio da torre da sé
Maria foi ver o mar
A mãe disse cautela
Nao ouviu, quis-se casar
Se um dia quiser voltar
Vou estar à janela
A ver a minha rua
A ver passar
Acorda. María Acorda. Tradicional alentejana.
Carlos do Carmo - Lisboa menina e moça
No Castelo ponho um cotovelo
Em Alfama descanso o olhar
E assim desfaço o novelo de azul e mar
Á Ribeira encosto a cabeça
Almofada da cama do Tejo
Com lençóis bordados à pressa na cambraia dum beijo
Lisboa, menina e moça, menina
Da luz que os meus olhos vêem tão pura
Teus seios são as colinas, varina
Pregão que me traz à porta ternura
Cidade a ponto-luz bordada
Toalha á beira-mar estendida
Lisboa, menina e moça, amada
Cidade mulher da minha vida
No Terreiro eu passo por ti
Mas na Graça eu vejo-te nua
Quando um pombo te olha, sorri, és mulher da rua
E no bairro mais alto do sonho
Ponho um fado que soube inventar
Aguardente de vida e medronho, que me faz cantar
Lisboa no meu amor deitada
Cidade por minhas mãos despida
Lisboa, menina e moça, amada
Cidade mulher da minha vida.
Estrella Morente. Vicente Amigo.
No Castelo ponho um cotovelo
Em Alfama descanso o olhar
E assim desfaço o novelo de azul e mar
Á Ribeira encosto a cabeça
Almofada da cama do Tejo
Com lençóis bordados à pressa na cambraia dum beijo
Lisboa, menina e moça, menina
Da luz que os meus olhos vêem tão pura
Teus seios são as colinas, varina
Pregão que me traz à porta ternura
Cidade a ponto-luz bordada
Toalha á beira-mar estendida
Lisboa, menina e moça, amada
Cidade mulher da minha vida
No Terreiro eu passo por ti
Mas na Graça eu vejo-te nua
Quando um pombo te olha, sorri, és mulher da rua
E no bairro mais alto do sonho
Ponho um fado que soube inventar
Aguardente de vida e medronho, que me faz cantar
Lisboa no meu amor deitada
Cidade por minhas mãos despida
Lisboa, menina e moça, amada
Cidade mulher da minha vida
https://lyricstranslate.com/es/lisboa-menina-e-mo%C3%A7a-lisboa-ni%C3%B1a-y-moza.html
No Castelo ponho um cotovelo
Em Alfama descanso o olhar
E assim desfaço o novelo de azul e mar
Á Ribeira encosto a cabeça
Almofada da cama do Tejo
Com lençóis bordados à pressa na cambraia dum beijo
Lisboa, menina e moça, menina
Da luz que os meus olhos vêem tão pura
Teus seios são as colinas, varina
Pregão que me traz à porta ternura
Cidade a ponto-luz bordada
Toalha á beira-mar estendida
Lisboa, menina e moça, amada
Cidade mulher da minha vida
No Terreiro eu passo por ti
Mas na Graça eu vejo-te nua
Quando um pombo te olha, sorri, és mulher da rua
E no bairro mais alto do sonho
Ponho um fado que soube inventar
Aguardente de vida e medronho, que me faz cantar
Lisboa no meu amor deitada
Cidade por minhas mãos despida
Lisboa, menina e moça, amada
Cidade mulher da minha vida
Ruta Andévalo. Sevilla-Lisboa. Todo un mundo de músicas y culturas.
Tangos de Triana, Sevillanas.Rocío.Fandangos, Danzas, Fados, Modas alentejanas. Folías, Flauta y tamboril.Romerías.Artesanos.Cantes por las calles.Cruces de Mayo.Caballos.Romero juncia y retama.Jaras.Encinas.
Guadiana.Chanza, trochas del contrabando.Tajo. Guadalquivir.Azulejos trianeros, azulejos portugueses.Toros de barro.Justa y Rufina.San Juán Bautista. Piedras Albas. Peña. Santa Catalina.San Benito. La yerbabuena se cría. Por esta calle me voy. San Walabonso.Dice Fernando Camisa.Calle Real. Tienen los pastos comunes. Por las quejilas.De San Benito he venío.
Quien tem amores nao dorme. Alonso alonso. Grándola vila morena. Medio litro de aguardiente.Pulo do Lobo.
Nuevas rutas comerciales.
Asociación para la Defensa y Protección del Campo Comunal de El Granado
ADPCCEG.
C/ La Plaza 52
21594 El Granado, Huelva.
web:www.campocomunal.es
correo:Esta dirección de correo electrónico está siendo protegida contra los robots de spam. Necesita tener JavaScript habilitado para poder verlo.
Registro Nacional de Asociaciones: 616720
Desde 1547 nada mas granaíno.
Campo Comunal de El Granado.
El valor de lo público.